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  • Aliyah

    Palavra que os Judeus Israelenses usam para quando um judeu nascido em outro país está voltando para a terra prometida. Deus é um Deus de alianças. E durante toda a história podemos Vê-lo cumprir sua palavra e honrar seus compromissos. Deus prometeu a Abraão e a sua descendência uma terra (Gênesis 12:7). Deus estabeleceu os limites dessa terra (Gênesis 15:18 Números 34:1-12). E Deus disse por quanto tempo essa terra pertenceria ao povo de Israel (Gênesis 13:15). Isaías 43:5-6
 - “Não temas, pois, porque sou contigo; trarei a tua descendência desde o Oriente e a ajuntarei desde o Ocidente. Direi ao Norte: entrega! E ao Sul: não retenhas! Trazei meus filhos de longe e minhas filhas, das extremidades da terra,” Aliyah é a palavra que os Judeus Israelenses usam para quando um judeu nascido em outro país está voltando para a terra prometida. Ele está retornando. Como filhos e filhas devemos nos mover em intercessão para que a vontade do nosso Pai aconteça. Concordando aqui na terra sobre coisas já estabelecidas no espírito e declarando “…venha a nós o Teu Reino e seja feita a Tua vontade, aqui na terra como é no céu!” Pois a medida que nos engajamos em orar pelo povo judeu o Senhor compartilha conosco o Seu amor por aquela nação e de dois povos Ele faz um. Entendo o papel profético e escatológico do retorno povo judeu a Israel, queremos incentivar você e sua congregação a se engajar ativamente na oração e ação em favor desse tema que carece de clareza e atenção por parte da Igreja. Equipe Brasil de Joelhos

  • LUTERO E OS JUDEUS

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Por Julio Severo O Dr. Michael Brown escreveu um excelente artigo em que ele, citando Stephen Nichols, disse que “em 1523 Lutero estendeu a mão com bondade e humildade ao povo judeu, denunciando como a Igreja Católica os havia tratado até então, na esperança de que muitos se tornassem cristãos. Vinte anos depois, quando isso não aconteceu, e quando Lutero, agora velho e doente, havia tido acesso a literatura blasfema contra Jesus escrita por judeus em gerações passadas, ele escreveu seu infame documento ‘Com relação aos Judeus e Suas Mentiras.’” Outro artigo importante, também intitulado “Martinho Lutero era antissemita?” e escrito pelo Dr. Eddie Hyatt, mostra que Lutero usava muitas palavras ofensivas contra os judeus, contra os muçulmanos, contra os católicos e contra os batistas e que eles também usavam palavras ofensivas contra ele. Você pode conferir o artigo completo de Hyatt aqui.Você pode ler o artigo completo de Brown, intitulado “Martinho Lutero era antissemita?” aqui. Brown explica como Adolf Hitler usou as palavras de Martinho Lutero para perseguir os judeus. Claro que Hitler também usava a Bíblia para sustentar o nazismo. De acordo com Ray Comfort, em seu livro “Hitler, God and the Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia) Hitler fazia muito uso público da Bíblia. Mas, enquanto Hitler precisava perverter a Bíblia, ele não precisou perverter nenhuma palavra de Lutero contra os judeus. As próprias palavras de Lutero contra os judeus já eram pervertidas — e indesculpáveis. São indesculpáveis não só porque ele foi o líder máximo da Reforma protestante, mas também dizia ser seguidor de Jesus. “Quem declara que permanece nele também deve andar como Ele andou.” (1 João 2:6 King James Atualizada) Ao criticar os judeus, Lutero fez o que toda a sociedade europeia, dominada por antigas tradições católicas antijudaicas, já fazia há muito tempo. Aliás, enquanto Lutero estava criticando os judeus, a Igreja Católica os estava também criticando e os torturando, roubando e queimando nas fogueiras da Inquisição. Apesar de tudo, Lutero e seus seguidores não têm histórico de torturar, roubar e queimar judeus. Eles não têm histórico de inquisição contra judeus. Os Estados Unidos, a maior nação protestante do mundo e a nação que mais seguiu a orientação de Lutero de colocar a Bíblia no centro de tudo, não tem nenhum histórico de torturar, roubar e queimar judeus. Os EUA não têm histórico de inquisição contra judeus. Pelo contrário, como nação protestante, os EUA têm um histórico incrível de proteção, parceria e amizade com os judeus e um histórico invejável contra a Inquisição. Mais leitura da Bíblia (que é o valor principal do protestantismo) produz mais defesa dos judeus, embora alguns judeus tenham pensamentos diferentes. Osias Wurman, que é o cônsul honorário de Israel no Rio de Janeiro, demonstrou preocupação com a vitória de Donald Trump nos EUA em 2016 — vitória que foi conseguida em grande parte por meio dos eleitores evangélicos. Ele falou dessa vitória como se o aumento de conservadorismo evangélico fosse produzir um aumento de sentimentos favoráveis ao Holocausto, quando o contrário é verdade. Os evangélicos americanos não são a favor do Holocausto e da Inquisição. Contudo, como judeu brasileiro Wurman perdeu uma grande oportunidade de denunciar que está havendo um aumento de posturas pró-Inquisição entre direitistas católicos esotéricos do Brasil. Esses direitistas extremistas defensores da Inquisição rejeitam a atual postura do Vaticano contra a Inquisição e acusam Lutero de “genocida” por suas opiniões antijudaicas, sendo que a Inquisição representa as palavras e ações antijudaicas do catolicismo medieval que foi uma grande influência em Lutero. Esse direitismo pró-Inquisição tem sido totalmente rejeitado pelos evangélicos conservadores, que se unem aos judeus na denúncia contra o Holocausto e a Inquisição. Seguir o protestantismo conservador americano leva a posturas contra o Holocausto e a Inquisição. Seguir o catolicismo medieval leva a posturas a favor da Inquisição, que fatalmente leva ao Holocausto. Lutero seguiu os padrões europeus medievais (que eram totalmente católicos), e quando ele verbalmente atacou os judeus ele não seguiu o exemplo de Jesus, que nunca ensinou seus discípulos a odiar os judeus. Jesus orientou seus discípulos a orar e tomar cuidado. Ele disse: “Vigiai e orai, para não cairdes em tentação. O espírito, com certeza, está preparado, mas a carne é fraca.” (Mateus 26:41 King James Atualizada) A tentação de Lutero foi forte e sua carne foi fraca. Ele caiu na tentação dominante de sua geração, que era antes e depois hostil aos judeus. Seguir tendências sociais (todas as personalidades sociais fazem isso) e tradições religiosas (todos os líderes religiosos fazem isso) está em conflito com vigilância e oração. Na verdade, se Hitler precisasse de um exemplo religioso antijudaico contra os judeus, ele nem precisava de Lutero, pois a Igreja Católica tinha exemplos abundantes de vários séculos de palavras e ações contra os judeus. Tudo o que Lutero disse contra os judeus a Inquisição já praticava em abundância. Hitler, que era um católico esotérico que astutamente usava imagens esquerdistas e direitistas, usou o exemplo de Lutero porque se não houvesse esse exemplo evangélico, só lhe restariam os abundantes exemplos católicos. O protestantismo de Lutero buscava se libertar das tradições católicas, e o próprio Lutero só tinha experiência com tais tradições. Lutero vivia numa Europa 100 por cento católica. Todos os que ele conhecia eram católicos. Todas as opiniões que ele ouvia eram católicas e antijudaicas. A geração de Lutero era antissemita. Aliás, a Europa inteira onde Lutero nasceu era católica e antissemita. Lutero tinha para com os judeus a mesma hostilidade de um católico comum (desde os papas até os padres), pois ele havia sido criado como católico. Embora ele e outros protestantes tivessem a mesma hostilidade antijudaica dos católicos, não vimos na prática Lutero e outros protestantes matando judeus. Eles tinham ódios ou preconceitos, mas não praticaram. Eles não tinham inquisições contra os judeus. Eles não torturavam e matavam judeus. Da mesma forma, os judeus tinham seus próprios ódios ou preconceitos contra os cristãos. Quem quer que condene Lutero por suas palavras contra os judeus inevitavelmente tem de condenar o papa e toda a Igreja Católica daquela época não só por suas palavras, mas também por suas ações, especialmente a Inquisição, contra os judeus. Um seguidor de Jesus teria pelos judeus o amor que Jesus tinha, e inicialmente Lutero tinha esse amor, pois ele desejava a conversão deles. Mas quando ficou velho e doente, ele mudou de ideia. E a ideia dele se tornou repugnante e odiosa contra os judeus, alegadamente porque ele leu escritos blasfemos de judeus contra Jesus Cristo e os cristãos. Contudo, Hyatt deixa claroque antes de morrer, Lutero voltou à sua atitude mais conciliatória para com os judeus. Um cristão jamais pode se guiar por ódio. Foi exatamente o ódio aos judeus que sustentou a Inquisição, que saqueava, torturava e matava judeus. Se Lutero tinha como justificativa para seu ódio antijudaico livros judaicos contra Jesus Cristo, hoje outros encontrariam como justificativa o fato de que Karl Marx era judeu e que Genrikh Yagoda, judeu que fundou e dirigiu a NKVD (sucessora da KGB), foi, de acordo com um escritor judeu no jornal israelense Ynetnews, “o maior assassino judeu do século XX.” Aliás, em sua estridente propaganda contra o marxismo, Hitler e Henry Ford, o maior magnata americano daquela época, odiavam o marxismo soviético pelo fato de que os judeus eram majoritariamente socialistas na Alemanha e também pelo fato de que eles ocupavam posições proeminentes de liderança na União Soviética. Seja como for, o Lutero velho e doente que escreveu um livro contra os judeus cometeu um pecado grave. Discordo totalmente de todas as ideias loucas dele do Lutero velho e doente contra os judeus. No entanto, precisamos ser justos e também discordar das ideias e palavras loucas dos judeus contra Jesus Cristo e os cristãos. O Talmude judaico e a literatura rabínica são totalmente contra os cristãos, tratando-os de forma desprezível. O Talmude pode ser o equivalente judaico do livro de Lutero, mas foi escrito muito antes. Aliás, o Talmude é muito mais nocivo, pois embora nenhum luterano e nenhum evangélico coloque o livro antijudaico de Lutero em pé de igualdade com a Bíblia, os judeus religiosos colocam o Talmude num patamar muito próximo de suas Escrituras Sagradas (que é o Antigo Testamento dos cristãos). Enquanto nenhuma igreja evangélica tem em seu templo o livro antijudaico de Lutero nem o lê do púlpito, as sinagogas têm o Talmude e o leem junto com as Escrituras. De acordo com o livro “Jesus in the Talmud” (Jesus no Talmude), escrito por Peter Schäfer, publicado pela Princeton University Press (Editora da Universidade Oxford) em 2007, o Talmude e a literatura rabínica tratam Jesus como um bruxo depravado filho de uma prostituta. Citando o Talmude, Schäfer disse: “A mais bizarra de todas as histórias acerca de Jesus é aquela que conta como Jesus está no inferno junto com Tito e Balaão, arqui-inimigos notórios do povo judeu… O destino de Jesus consiste em sentar-se para sempre em cima de excremento fervendo” (página 13). Schäfer disse que, de acordo com o Talmude, Maria, “Depois que foi expulsa por seu marido e enquanto estava vagando de uma maneira vergonhosa, ela secretamente deu à luz Jesus. E… porque ele [Jesus] era pobre, ele se empregou como trabalhador no Egito, e tentou certos poderes de bruxaria dos quais os egípcios se orgulham; ele voltou cheio de presunção, por causa desses poderes, e por causa deles se deu o título de Deus” (página 19). O Talmude, de acordo com Schäfer, disse: “Os seguidores de Jesus, que afirmam ser o novo sal da terra, não são nada mais que a placenta pós-parto da prole imaginada da mula, uma ficção de uma ficção” (página 24). Enquanto os protestantes em geral e os luteranos em particular rejeitam as opiniões antijudaicas de Lutero, os judeus religiosos não fazem nenhum esforço para rejeitar o Talmude anticristão. Contudo, as palavras loucas do Talmude contra os cristãos e as palavras loucas de Lutero contra os judeus estão apenas no campo das ideias. Se fossem implementadas, se os luteranos tivessem agido como Genrikh Yagoda, seria repugnante. Daí, mesmo defendendo Lutero e os judeus, não concordo com eles em tudo, por causa de suas ideias loucas uns contra os outros. A Inquisição, é claro, foi pior, pois foi a implementação de ideias loucas. Por isso, sou contra a Inquisição e louvo o histórico notável dos Estados Unidos no combate à propaganda pró-Inquisição. Não há, no luteranismo e no protestantismo, uma tradição de Inquisição de tortura e morte contra os judeus, embora haja o livro de Lutero, o qual tem antijudaísmo em palavras. No catolicismo há em palavras e ações, e a Inquisição é uma das grandes provas inegáveis. O protestantismo produziu os Estados Unidos, que se tornaram o maior abrigo de judeus que o mundo já viu. E o Brasil, o maior país católico do mundo, tem um histórico de Inquisição, que torturou e matou muitos judeus brasileiros. Aliás, os primeiros judeus de Nova Iorque no século XVII eram brasileiros que haviam fugido da Inquisição no Brasil. O primeiro cemitério judaico de Nova Iorque é composto desses judeus brasileiros perseguidos pela Inquisição. A proposta original de Lutero era valorizar a Bíblia acima de tudo. Os Estados Unidos fizeram exatamente isso. O fruto protestante nos EUA não foi só um amor cultural imenso pela Bíblia, mas também uma tolerância aos judeus nunca antes vista. Os EUA, que foram fundados por uma população 98 por cento de protestantes, seguiram a Bíblia, como Lutero indicou, mas não seguiram os pecados antijudaicos de Lutero. Com suas imperfeições, pecados e até opiniões pesadas, Lutero buscava muitas vezes apontar para Cristo. Se um evangélico colocar Lutero acima de Jesus, ele não será melhor do que os papas a quem Lutero criticava. O evangélico verdadeiro deve imitar Jesus e o Evangelho, não Lutero e outros homens. Se ele imitar Lutero, ele falará muitos palavrões, pois esse era um dos pecados de Lutero. E ele imitará a postura insana de Lutero contra os judeus, postura totalmente imitada dos costumes católicos comuns de sua época. Evangélico que imita os pecados, a boca suja e as opiniões pesadas de Lutero não é seguidor de Jesus. No ano passado, a Igreja Luterana da Noruega denunciou os escritos antijudaicos de Lutero. Mais igrejas da Reforma precisam seguir o exemplo da Igreja Luterana da Noruega. Lutero deu um bom exemplo ao denunciar a corrupção da hierarquia da Igreja Católica, que tem trabalhado para consertar alguns desses problemas. Mas ele acabou imitando um dos piores pecados da Igreja Católica. Agora, seguindo o exemplo dele mesmo de dar preeminência à Bíblia, as igrejas da Reforma têm a obrigação moral e espiritual de denunciar as opiniões antijudaicais que se apossaram de um Lutero velho e doente. Contudo, o bom fruto permanente de Lutero é muito melhor do que seu livro anti-judaico momentâneo: Por causa de Lutero, os EUA nasceram protestantes e se tornaram o melhor amigo e refúgio dos judeus e Israel. Outro bom fruto foi o Rev. Richard Wurmbrand, um pastor judeu luterano que escreveu vários livros contra o comunismo. Versão em inglês deste artigo: Luther and the Jews Fonte: www.juliosevero.com[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row]

  • GOVERNANDO COM A VERDADE 

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text] Um despertar tanto para a santidade como para a justiça está varrendo nossa nação. Profetas como Daniel, em influência, intercessão e autoridade estão surgindo deste movimento da glória de Deus, pessoas que estão sem medo, agindo como reformadores em posições legislativas, jurídicas e governamentais. O trabalho fundamental de saneamento de maus hábitos perversos e costumes da vida pública brasileira, tem que ser estritamente fiel às leis e ao decoro, ou seja, a uma conduta exemplar, acima dos arranjos e subterfúgios transformados em padrões. Um judiciário, que ressurge das amarras da escravidão da justiça comprometida politicamente, poderá ser instrumento para a plena realização do pacto social que estabelece a relação entre governantes e governados, de maneira que o interesse coletivo prevaleça sobre os interesses particulares e classistas. Nossa ferida Constituição, nosso documento governamental maior, deve ser defendida, preservada e seguida. A verdade deve revelar a realidade, resistindo e combatendo tantas mentiras, liberadas por todos os meios, para entorpecer a mente dos cidadãos para que eles percebam tudo com os óculos do humanismo, do socialismo e outros “ismos” que não oferecem uma resposta satisfatória ao problema do homem e da vida em sociedade. Diante disso, entendo, que mesmo que O rejeitem por um momento, Jesus Cristo é o único líder governamental, cuja verdade não pode ser anulada e Nele residem as respostas fundamentais para o homem e para a sociedade. Nossas orações e argumentos junto à sociedade devem ter como foco, que o poder das Casas de Leis e dos governos sejam livres da influência do poder econômico, que agem através de grandes empresas e de investidores. É necessário que as leis sejam criadas a partir de princípios de justiça e equidade. Homens públicos e instituições partidárias, aprisionadas e corrompidas, precisam reconhecer essa falência para que haja um recomeço baseado na verdade. É hora de uma mudança urgente na mente, de um retorno à moral e à boa consciência, para que a esperança seja vista sobre as próximas gerações e sobre o futuro desta nação. Um despertar tanto para a santidade como para a justiça está varrendo nossa nação. O financiamento de campanhas precisa de estratégias que mantenham o processo político justo e marcado por princípios democráticos, mantendo o parlamentar livre para atuar conforme sua consciência e o interesse público. Essa é a verdade desejável para a prática política de uma nação séria, que honra a moral e a vida. Daí surgem algumas questões para reflexão e ações decorrentes: Como homens sérios, com preparo e chamado para essas áreas podem exercer sua vocação com instrumentos e práticas legais, que o permitam acessar os lugares de governo? Como pessoas comuns, pessoas de influência, pequenos e grandes empresários, de boa moral e consciência, podem identificar e levantar recursos para investir em gestores com esse perfil? De que maneira cidades e regiões podem se mobilizar para catalisar esforços e recursos para que isso aconteça? Precisamos de homens com vocação dada por Deus para isso, agindo como reformadores em lugares de governo e leis. Eles precisam de equipes sérias, profissionais competentes e servidores aprovados, pessoas de influência em diversas áreas que se juntarão nas causas e mobilizações por direitos e deveres nacionais e internacionais, conscientizando a sociedade quanto as responsabilidades por jurar a constituição e se comprometer com ela. Eles precisam da moral e ética da Igreja de Cristo, da sua busca pela semelhança de Cristo, que atua com esses valores, que ora e mobiliza oração, buscando estar do lado de Deus em cada causa. Portanto, acredito seguramente, que é possível governar, legislar e julgar a partir da inspiração e do poder do Espírito Santo de Deus, dos princípios normativos do Seu Reino, que estão expostos claramente em sua Palavra e podem ser acessados por todos os homens nos dias de hoje. No entanto, homens com essa maturidade precisam do auxílio de uma igreja madura e comprometida com as causas de Jesus na Terra, que serve a nação e ao propósito de Deus para ela. Isso significa, que esta igreja não atua buscando seu próprio interesse, mas o de Deus. Dessa forma a história que se construirá terá como foco a redenção e seu impacto transformador poderá ser visto por muitos anos e por muitas gerações. Por Hudson Medeiros. [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row]

  • NOVA ESPERANÇA

    Acredito em promessas dadas por Deus e sei que uma nova história está acontecendo, convergindo para o propósito de Deus para o Brasil, mesmo sabendo do risco de ter velhas histórias ainda se repetindo, entretanto há uma soberania divina sobre a crise de transformação que vive o país. A partir de 2013 a expressão da vontade política da população brasileira se tornou mais clara diante da crise de representação, junto às instituições criadas para esse fim, isso, moveu o povo para ir às ruas dizer o que realmente quer. Há uma plataforma de mudanças acontecendo mesmo que alguns tenham divergências e resistências a ela. Porém a fonte perfeita de transformação de uma nação é a fé no evangelho do Reino, realizada pelo Espírito Santo. Há uma plataforma celeste em andamento, a proporção que o povo de Deus for se comprometendo com Ele e com Seu Reino veremos os sinais claros desse governo avançando, sua alegria, justiça e paz ao nosso mundo, como indivíduos, família e nação. Deus, O Eterno, tem um maravilhoso plano para sua Igreja nas nações e chegou o tempo de sua restauração. Os profetas nas alianças antigas predisseram sobre um tempo de salvação, redenção, retidão, alegria, justiça e paz, que chegará a Israel e a todas as nações. Deus, O Eterno planeja levar a cabo o desenho original de um governo perfeito através do Rei Messias, seu Filho Jesus Cristo. Ele é a pessoa central a quem todos precisam conhecer e prosseguir em conhecer ao longo da jornada da existência, por ser a imagem e semelhança do Eterno. Ele, como homem, é quem mais entende de autoridade e governo, nunca se viu ou ouviu alguém a quem se possa compara-lo. É assim que acreditam os seus discípulos que O conhecem, até os dias hoje. O plano de Deus se revela nas páginas do Evangelho do Reino, o único e verdadeiro Evangelho apresentado por quatro testemunhas, em que se descreve parte do plano de Deus para um reino. Quando este se estabelecer na terra, o tabernáculo de Davi será reconstruído, então as nações virão e se apresentarão diante do Rei Eterno, o governante perfeito, nosso Senhor Jesus Cristo, o único líder completo e capaz de realizar reformas que uma nação necessita. O anúncio da chegada desse governo em Israel no passado, foi um aviso da vinda da justiça, do governo perfeito, essa justiça não podia vir através da lei mosaica, e sim pela justiça do evangelho. Também não se levará a cabo através de coisas ordinárias, como comida e bebida, e sim, primeiramente, na dimensão espiritual, pleno em justiça que vem pela fé no evangelho do Reino. No passado e também hoje muitas pessoas, incluindo cristãos, buscaram um governo terreno perfeito e menosprezaram essa justiça que vem pela fé, mas, isso é um equívoco que rouba o tempo, esforço e recursos diversos que seriam melhor aproveitados, se houvesse a confiança e obediência aos princípios e valores do governo do Filho de Deus, Jesus Cristo. Hoje convido o povo que acredita nesse evangelho do Reino, os que estão na Igreja, organismo vivo, e os que ainda estão pelas portas desse governo, a observar como Ele fez no anúncio do Reino, a orar com diligência para que seu plano seja estabelecido. Vamos adora-lo como Ele é, perfeito, justo, incomparável, impressionante, entrando por suas portas com elogios, gratidão permanente. Que nunca cesse em nossos lábios, nossas declarações de amor eterno a Ele, pois nada e ninguém são dignos de recebê-las por tudo que temos visto Nele. Vamos imita-lo em seu estilo de vida, enchendo nossa nação e o mundo com Sua semelhança. Por Hudson Medeiros.

  • QUEBRA DE CONFIANÇA DE PODERES COM O POVO

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text] Na páscoa de 2017, parlamentares, partidos e líderes políticos do Brasil tiveram reveladas praticas e comportamentos que, se confirmados por investigação, quebraram por completo a confiança do eleitor, do povo, no atual sistema político e em seus representantes nas casas representativas. Não há nenhum sinal, até agora, de reconhecimento ou arrependimento dos erros. Tudo tem vindo por denuncias de delatores das empresas ou de operadores financeiros, lobistas de grupos políticos e partidários. A única maneira de termos uma mudança verdadeira é através da oração e do clamor a Deus, para que por seu poder, essa dureza de coração seja quebrada. Que venha um verdadeiro arrependimento entre os envolvidos: Por quebra da ética, da conduta parlamentar e democrática. Por colocar outros interesses no lugar dos do povo e da constituição. Que haja arrependimento de praticas e comportamentos antiéticos, como mentira, crime de roubo, crime de corrupção, crime de desvio de dinheiro publico, crime de caixa dois e outros. Por não atentar aos riscos quanto ao seu desempenho parlamentar. Por usar um modelo de trabalho que resulta em conflito de interesse. Por não defender regulamentações fortes que protejam interesses do povo. Por agir sem integridade em momentos decisivos. DEUS E OS JULGAMENTOS NO BRASIL Isaías 28:17 – “17Farei do juízo a régua e da justiça, o prumo; a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas arrastarão o esconderijo. ” Oséias 10:13 – “13Arastes a malícia, colhestes a perversidade; comestes o fruto da mentira, porque confiastes nos vossos carros e na multidão dos vossos valentes. ” Etapas e processos nesta estação: Uma cultura corrompida nas nações para não andar por princípios e valores do reino de Deus nos diversos setores da vida. O sistema mundo está buscando afastar essa nação do propósito de Deus para o próprio sistema, alimentando uma agenda que afunda a nação na iniquidade. Atuando em rebeldia aberta ao ungido de Deus, governante perfeito das nações, Jesus Cristo. A cultura do reino dos céus vem sendo cultivada pelo remanescente fiél ao Rei e seu Reino, gerando a plataforma apostólica e profética que é revelada pelo Espirito Santo. Quando Deus julga, remove a injustiça, o roubo, a corrupção e então Ele planta a justiça, verdade, retidão. O Senhor usa o seu povo para estas realizações, além de usar quem lhe convier para seus propósitos. O propósito de Deus para o Brasil tem prioridade. Seus julgamentos da igreja e da sociedade preparam o caminho para suas realizações maravilhosas, também com o mesmo objetivo, o derramar do seu Espirito, conforme a promessa de Joel, confirmam seu propósito. A Igreja continua sendo restaurada, sendo chamada e mobilizada para viver o conceito bíblico de Igreja, em sua natureza e missão apostólica e profética para as nações. AÇÕES DE GRAÇAS POR ESSA ETAPA Levantamos como Igreja um altar de ações de graças a Deus pela atuação na apuração de diversas denúncias por uma parte do poder Judiciário do Brasil, Supremo Tribunal Federal, Ministério Publico, Procuradoria Geral da Republica, orgãos regionais, Polícia Federal, entre outros. Que fique registrado o significativo trabalho da cidadania, do serviço público e de seus membros dedicados ao interesse público e da nação. Atuando em obediência a constituição e balizados por ela. As respostas de oração ao clamor do Seu povo são um sinal de que a Igreja está fazendo na terra como está pronto nos céus. Deus responde ao pedido de intervensão na história e tem sua imediata redenção por meio da atuação de Seu sacerdócio real, mobilizado com consciência de suas responsabilidades governamentais a partir da esfera espiritual. Louvamos a Deus por levantar diversos ministérios que tem obedecido a Deus nessa tarefa de mobilização sacerdotal do corpo de Cristo. Deus vem nos livrando da ruína e destruição da implantação, na sua plenitude, do projeto ideológico da cultura da morte e miséria que vemos hoje atuando na Venezuela, em Cuba entre outros. Ainda nos resta um grande trabalho de resistência e luta em favor da cultura da vida e da família, tanto junto a igreja, como nas áreas de governo e leis. Sabemos que herdamos a vitória que vem da fé. As Escrituras recomendam a postura da Igreja: “Perseverai na oração, vigiando com ações de graças. ” – Cl. 4:2 “Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeiem entre vós, como convém a santos; nem conversação torpe, nem palavras vãs ou chocarrices, coisas essas inconvenientes; antes, pelo contrário, ações de graças. ”- 5:3, 4 CONCLUSÃO Acredito que o Brasil está sendo transformado por uma liderança do Espirito Santo e, que as etapas desse processo estão em curso. Acredito que a Igreja deve perseverar em oração e no agir em obediência a princípios e valores do Reino que produzem as condições para a transformação. Acredito que há um derramar do Espirito Santo, uma onda da glória de Deus, prometida e sendo buscada para que venha nas ruas, nas casas, nos prédios, nos lugares de necessidade, nos poderes e na sociedade. Há um povo que espera, que tem sede e fome da presença divina, que vai perceber e desfrutar, porém, muitos infelizmente por incredulidade e uma atitude de fé morna, não vão perceber o agir de Deus. Creio que Deus não muda seus planos e não desiste do que sonhou ou escreveu para destino de um povo. Ele acha uma geração que responde aos céus e, corações que se rendem à piedade e ao amor da qualidade do Eterno. O Eu sou, é digno de toda glória e honra. Ele é todo Belo, todo Poderoso, todo admirável e incomparável. Eu o adoro e sirvo como único Deus Eterno. Por um Brasil rendido a Cristo! Hudson Medeiros[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row]

  • MOVA-SE

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Em um tempo de intercessão pela nação e a partir de uma palavra recebida do Espírito Santo: “Brasil, mova-se em Deus”, procuramos estabelecer uma marca para as mobilizações de oração que o Espírito nos dirigir e assim depois de processos de criação, chegamos ao “mova-se”, tendo o sentido de uma palavra de comando, de ação, um verbo para a direção que Deus nos impelir como sentinelas da Igreja e Nação. Não se trata de mais um movimento, nem organização, mas sim de um impulso ao corpo de Cristo em obediência ao cabeça que é Jesus, em extender a autoridade que Ele conquistou. Logo, ao recebermos Dele, entendimento e estratégias para atuação da Igreja, estaremos compartilhando a convocação de intercessão e mobilização com esta marca. Fique atento, pronto e disponível para a chamada! Então, por um Brasil de Joelhos, mova-se em Deus![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row]

  • VERDADE, SABEDORIA E ESPERANÇA 

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text] “Quem fala a verdade põe em evidência a justiça; uma pessoa falsa só saberá revelar mentira e engano.” – Provérbios 12.17 O Brasil somente se tornará uma grande nação se buscar a verdade, perseguindo-a e se submetendo a ela. De outra forma, se continuar buscando riqueza e a prosperidade tendo como base a mentira, o roubo e a corrupção, isso jamais poderá acontecer. Por isso, há uma urgência de arrependimento, de um arrependimento genuíno que mudará esse velho estilo de vida e nos levará em direção à verdade, tornando essa a nossa motivação. Todas as esferas da nossa vida podem ser afetadas por essa mudança, inclusive no aspecto público das nossas relações, nos tornando cidadãos melhores. O contrário disso, como mencionamos, é uma profunda ruína espiritual, moral, familiar e econômica. Sofremos em nossa nação com uma iniquidade chamada mentira, que é a raiz de muitas outras. Praticada em cada área da vida, tem produzido muita destruição, gerando um estado de desespero constante sobre a nação. O arrependimento é necessário para que haja uma mudança de atitude em todas as pessoas e desta maneira todo Brasil possa ser transformado. O fundamento desta grande mudança não é a democracia secular, e nem outro sistema de representação, mas o senhorio de Cristo, que é a autoridade total da verdade, sendo Ele mesmo a Verdade. O entendimento dessas coisas vai muito além de uma compreensão teocrática de governo, em seu sentido puro e simples, para a ideia da supremacia do senhorio de Cristo como governante perfeito. Também, vai além do governo exercido pela igreja, ou seja, a autoridade total e final da verdade. Por conta disso, temos um grande desafio a continuar viver nos próximos dias e anos que é estudar e aprender a conhecer o que é a verdade, para que haja capacidade de discernir o que é falso e para que seja despertado na verdade olhar criticamente para tudo. A busca pela verdade e a submissão a ela deve ser nosso foco, pois, queremos que as pessoas vivam pelas suas consciências, porém, como Paulo escreveu isso deve acontecer com uma boa consciência. Dessa forma, tendo esse fundamento estabelecido, que possamos nos levantar com a verdade contra o mal, e, assim, despertar, influenciar e preparar as crianças, os adolescentes e os jovens, assim como todas as pessoas para viverem a liberdade da consciência que é fruto da submissão à verdade. Como nação, o Brasil vive uma profunda crise no conceito e referência de autoridade, por conta disso, muitos jovens, desorientados, além de outras razões, pelos erros de suas famílias, tem sido mortos pelo Estado, pelo tráfico de drogas e uma série de outras mazelas tão conhecidas do nosso cotidiano. Esta nação tem conhecido a tragédia que a tirania é capaz de fazer, porém, quem deve dar a última palavra, que orienta as pessoas para o seu real destino, não são os homens e sim a verdade. A Manifestação da Sabedoria de Deus “Porque a sabedoria serve de defesa, como de defesa serve o dinheiro; mas a excelência do conhecimento é que a sabedoria dá vida ao seu possuidor.” – Eclesiastes 7:12 É necessário que cultivemos cada vez mais nosso amor pela igreja, além de nosso amor por Jesus, principalmente nestes últimos dias. O Espírito Santo tem nos trazido um fardo de oração pela igreja e pela necessidade de servi-la, para que ela seja transformada naquilo que Deus quer. Pois, atualmente ela tem sofrido e se afastado do seu propósito, não há unidade. Porém, a prioridade de Deus é trabalhar Sua estratégia por meio da igreja. Em meio a todo o cenário de destruição e oposição, Ele tem gerado um novo desejo em responder aos seus desígnios não apenas no nível espiritual, da devoção e da fé, mas, em todas as áreas da sociedade. O texto de Efésios 1.22-23 nos ensina que Deus “sujeitou todas as coisas a seus pés e, sobre todas as coisas, constituiu a Cristo como cabeça da Igreja que é o seu corpo a plenitude daquele que cumpre tudo em todos”. Que coisa tremenda, Deus colocou tudo debaixo da autoridade de Cristo para a igreja. Tudo debaixo de Jesus Cristo, o Senhor. Isso faz todo o sentido! Mas, para a Igreja, Cristo tem em mente a manifestação da Sua sabedoria, própria de Seu Reino, e Seu desejo é que ela esteja disponível para servir os indivíduos os povos e as nações. Vemos ainda em Efésios 3:9-10 que a intenção de Deus é “demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que, desde os séculos, esteve oculto em Deus, que tudo criou; para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus”. Saltam diante dos nossos olhos a profundidade e riqueza de significados que este texto nos traz. Deus tem um plano estratégico para a administração dos mistérios de Cristo. Isso pode até por um minuto para parecer simples, como de fato é o evangelho, no entanto, diante dele algumas perguntas são necessárias, por exemplo: Que mistérios estão (ou estiveram) escondidos em Deus? O nome, o poder e a autoridade de Jesus devem ser usados para fazer o quê? Deus tem um plano, e esse plano é a reconciliação de todas as coisas que foram quebradas pelo pecado, debaixo do poder do nome de Jesus. Isso deve acontecer para que as profecias antigas, do Velho e do Novo Testamento se cumpram. A reconciliação é para a toda a terra, é entre o homem e a mulher, entre o judeu e o gentio, portanto, extensiva a toda humanidade. Esse é o mistério visto e realizado em Jesus. Pelo derramar do seu sangue tudo o que tivesse sido destruído seria reconciliado com Deus, não somente as pessoas, mas também todas as coisas (Colossenses 1.20). Mesmo que ainda não compreendamos essas coisas na extensão e plenitude devidas, devemos perseverar em vivê-la em cada área das nossas vidas. Isso deve nos direcionar como pessoa, deve tocar as nossas famílias, as nossas comunidades e a nossa nação. Foi para isso que Jesus derramou o seu sangue, não simplesmente para nossa salvação, embora isso seja algo maravilhoso e extraordinário, mas também para a nossa reconciliação. A Esperança Ocupando o Lugar Vazio “Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro.” – Zacarias 9:12 Em resposta a essa perda de suprimento de verdade, justiça e sabedoria na história das sociedades e das nações, Deus tem suscitado seus profetas, eles tem como missão reabrir as linhas de suprimento da verdadeira esperança para aqueles que estão lutando nas linhas de frente da guerra. Através de suas vidas as fontes de riquezas do coração de Deus estão sendo emergindo à terra.  Uma característica muito importante desses homens do céu é que eles não se satisfazem apenas com a salvação, mas trabalham fielmente pelo discipulado e pela transformação das nações. Além disso, ajudam as pessoas a tomar posse de sua verdadeira esperança e sonhos, a serem libertos das emoções negativas que os impediram de ouvir a Deus com clareza e confiança. Nestes dias da nova aliança, um povo profético maduro deve apontar para a paternidade de Deus, trazendo uma perspectiva de esperança que foca em Deus, em vez de viver debaixo em uma influência humanista e demoníaca. Seguindo um caminho oposto ao caminho do mundo deve denunciar as trevas sempre que direcionado pelo Espírito Santo. Portanto, debaixo dessa convicção de fé, nossa perspectiva profética não pode ser de dor ou desencorajamento, mas a partir de visões da esperança, da vida abundante, da edificação, do estímulo à perseverança, da exortação que magnifica a pessoa de Cristo. Uma força extraordinária é liberada quando essa esperança é compreendida, os que a escolhem, assim como os recursos de Deus conseguem acessar a libertação e a cura. A luz da Sua presença começa a fluir de uma maneira nova e transformadora. Por causa disso, o povo profético é liberado para levar o espírito de liderança como o de Davi aos seus lugares de atuação e, dessa forma, trazer transformação sobre eles. Por fim, é assim que se manifesta a habilidade de ouvir a voz de Deus, levantando e ungindo os futuros líderes no sacerdócio real, formando a nova geração apostólica e profética de líderes no reino. Deus faz com que eles sejam transformados de fracas ovelhas em leões corajosos que bradam ousadamente se tornando reformadores de cidades e nações. Eles são capacitados a ser como aqueles da tribo de Issacar, que no passado podiam antever claramente o futuro e discernir os tempos para liderar outros na verdadeira esperança e fé bíblicas. A verdade, a sabedoria e a esperança são armas do arsenal dos vencedores, dos filhos que governam com Deus, do povo profético que vive no meio de uma geração incrédula e perversa, mas que em tudo são supridos pelo Senhor. Diante disso somos convocados a nos submetermos a Deus e a manifestar a verdade e a sabedoria, a dar lugar ao espírito da profecia, com seus sonhos e visões proféticos. Não estamos esperando o fim do mundo, e sim a volta do Rei e do Seu Reino milenar. Por um Brasil rendido a Cristo! Hudson Medeiros[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row]

  • MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA

    CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO Em face dos recentes acontecimentos no cenário político nacional, o CAB (Conselho Apostólico Brasileiro), constituído em 07 de março de 2005 e composto por líderes cristãos evangélicos que assinam o presente documento, juntamente com demais pastores, líderes e cristãos que há anos oram pelo Brasil e prestam relevante serviço em favor de nossa nação, buscando contribuir com a sociedade, a cultura, e o futuro do Brasil, torna público por meio deste manifesto seu posicionamento em relação ao contexto atual, conclamando a Igreja brasileira para jejum e oração. Estamos absolutamente convictos de que o Senhor, nosso Deus, reina o tempo todo, sobre tudo e todos, sem perder o controle, pois “o governo está sobre Seus ombros” (Isaías 9:6). Cremos que Ele governa as nações e todo o Universo (Salmo 103:19), estabelece e remove reis e governos (Daniel 2:21), que a resposta certa e a solução necessária vêm do Altíssimo (Provérbios 19:21; Salmo 121:2) e que, se orarmos, Ele sarará a nossa terra (II Crônicas 7:14; Tiago 5:16 c). Entendemos a importância do envolvimento de todos num esforço conjunto pelo bem da nação, das famílias e cidadãos brasileiros, em defesa dos destinos de nossa Pátria, do restabelecimento da ordem, da unidade nacional, da justiça e da paz (Romanos 14:17; Mateus 6:10), sem ignorar nosso papel profético, informativo, e educacional nos púlpitos a nós confiados pelo Senhor. Todos, portanto, no temor do Senhor, declaramos que: Cremos na Igreja como Corpo de Cristo, que é sua Cabeça, Senhor e Salvador, e que ela, por esta razão, vive e sempre existiu sob regime Teocrático e nunca sob a influência de qualquer ideologia política (Efésios 1:22; I Coríntios 12:27; Efésios 5:23), não podendo, portanto, aderir a nenhuma ideologia contrária à fé cristã, ser indiferente diante da corrupção, da degradação da moral, da banalização da  ética e do decoro, e a leis que ferem a justiça social como um todo e contrariam princípios da Constituição Federal. Cremos que, como cidadãos brasileiros, independentemente de nossa confissão religiosa, temos o direito e dever de participar da vida e das decisões políticas que determinam o destino da Nação. Repudiamos todo silêncio por parte das esferas políticas e religiosas que ignoram a presente crise sócio-econômica que a Nação enfrenta pela carência de governo justo, bem como o posicionamento, ainda que dissimulado, favorável a ideologias iníquas, por parte de determinada vertente evangélica. Repudiamos toda declaração e orientação que nominalmente reivindica justiça bíblica, mas que essencialmente camufla a defesa da injustiça instaurada. Repudiamos toda prática de corrupção, de omissão e manipulação da verdade, de iniquidade, de cleptocracia, abuso de poder, e toda forma de idolatria ao Estado. Repudiamos toda elaboração e defesa de leis contrárias à família, à infância, à mulher, à moral e à decência. Repudiamos os desvios de verba pública e os desmandos nas esferas de governo que fortalecem a desigualdade social enquanto aumentam a pobreza, e o descaso para com as áreas da saúde, segurança pública, e educação. Repudiamos toda ação e tentativa de calar a voz da Igreja Cristã, toda intimidação e tentativa de impedir a nossa participação na vida política da Nação, iniciativas para torcer nossa fala e reais intenções relacionadas à mensagem do Evangelho à esfera pública em defesa da família, da infância, da moral, da coerência e do bom senso. Repudiamos toda tentativa e ação de obstrução à execução da lei e às investigações de crimes denunciados contra a Nação, o patrimônio público, a Democracia e o povo brasileiro. Repudiamos a cultura da impunidade, inaceitável em qualquer Nação Democrática, porém visível no cenário nacional. Defendemos que a Justiça e a Lei devam ser aplicadas em todos os casos e que nenhum cidadão deve estar acima delas. Repudiamos toda ameaça à paz, à estabilidade da Nação, e à segurança da população. Repudiamos toda ação e tentativa de desarmonizar o Executivo, o Legislativo, o Judiciário, a Polícia Federal, e o Ministério Público, bem como ações e tentativas de usurpar ou obstruir sua autonomia. Repudiamos todo plano e ação do engano e da mentira, com o fim de provocar rupturas na unidade da nação e da Igreja de Cristo no Brasil, assim como, repudiamos o uso da manipulação desavergonhada para a manutenção do poder a qualquer custo. Não incentivamos o ódio, quaisquer posturas discriminatórias nem violência. Motivamos a oração e o jejum como instrumentos de ação espiritual daqueles que sabem que o Senhor julga a causa do necessitado e a injustiça dos que governam (Isaías 3:13; Salmo 96:13; Salmo 140:12). Apoiamos a continuidade das investigações sobre corrupção, bem como as que já se realizaram até o momento.  Defendemos que o povo brasileiro tem direito a informação, e que os responsáveis por crimes contra a Nação devam ser identificados e responsabilizados sob as penas da lei. Compreendemos que, a respeito do cenário nacional atual, o que há por trás de tudo o que nossos olhos têm visto e os nossos ouvidos têm ouvido é uma forte batalha espiritual pelo controle do País. Há oposição espiritual às promessas de Deus que permanecem vigentes em favor do Brasil (Isaías 55:11; Jeremias 29:11). Cremos que nosso País atravessa um período de juízo, mas que toda correção Divina produz frutos de justiça e paz (Hebreus 12:11). Cremos também que nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra principados e potestades (Efésios 6:10), mas que o Brasil pertence ao Senhor Jesus Cristo, por direito de criação e redenção, e que por isso, o Todo-Poderoso por fim se levantará e responderá a nossas preces. Finalmente, irmãos e cidadãos, convocamos todos para que sejam reforçadas as orações e os jejuns em favor do Brasil. Que todos nós, cristãos e cidadãos brasileiros que cremos em Jesus Cristo, exerçamos nossa cidadania à luz das Sagradas Escrituras, engajados no labor da súplica, do quebrantamento e da fé, certos de que o Senhor Deus não trabalha com planos alternativos. Seus propósitos e promessas permanecem firmes e fiéis, assim como suas mãos, estendidas para salvar. Nosso Deus nos ouvirá e, no tempo devido, responderá com graça e misericórdia. Não percamos, pois, a esperança. Toda batalha espiritual nos leva a vitórias quando o Senhor está no comando. E Ele está! Mobilizemo-nos em fé, humilhemo-nos diante da potente mão do Senhor, e geremos, juntos, um real avivamento do Espírito Santo que provoque transformações visíveis e irreversíveis. “Seja Deus gracioso para conosco, e nos abençoe, e faça resplandecer sobre nós o seu rosto; para que se conheça na terra o Teu caminho e, em todas as nações, a Tua salvação.” (Salmo 67:1, 2) Pelo CAB e pelo Brasil, Arles Marques – Comunhão Cristã – Igreja Apostólica. RAMC – Rede Apostólica de Ministérios Cristãos. – São Paulo/SP Dawidh Alves – Igreja da Adoração – Rede Tabernáculos Brasil – São Paulo/SP Ebenézer Nunes – Igreja Apostólica Batista Viva – Recife/PE Francisco Nicolau – Igreja Batista das Nações – REBRAMIC – Rede Brasileira de Ministérios Cristãos – Valinhos/SP Hudson Medeiros – Ministério O Renovo – Brasil de Joelhos – Brasília/DF Jesher Cardoso – Missão Shekinah – Rede Apostólica da Aliança – São Paulo/SP Joaquim José – Igreja Batista do Campos dos Afonsos – Rio de Janeiro/RJ Luiz Scultori Júnior – Ministério Apostólico Terra Santa – Niterói/RJ Neuza Itioka – Ministério Ágape Reconciliação – São Paulo/SP Paulo Tércio – Igreja Apostólica Novidade de Vida – São Paulo/SP Paulo de Tarso – Igreja Betlehem – Casa Apostólica Betlehem – São Paulo/SP Rinaldo Seixas – Igreja Bola de Neve – São Paulo/SP Sinomar Fernandes – Ministério Luz para os Povos – Goiânia/ GO Valnice Milhomens – Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo – Brasília/DF

  • MANDADO DE ESTER (IGREJA)

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text] O tempo de repouso sobre seus inimigos na terra de nossa herança chegou sobre o Brasil. Chegou um tempo aonde a Igreja pode mudar o destino da nação removendo leis e quebrando a cultura da manipulação, trazendo a cultura do Reino de Deus de uma forma mais profunda e manifestando transformação nas áreas de influência. Uma oportunidade que veio quando ninguém contava, como vinda de Deus para a Igreja brasileira se posicionar e manifestar a santidade de Deus na área de influência de governo e leis. Não se trata de uma candidatura à presidência somente, mas de cargos públicos em diversos níveis, municipais, estaduais e federais exercidos por cristãos verdadeiros que podem manifestar os princípios e valores do Reino de Deus levando a nação a um nível mais profundo de transformação. 1 – O PLANO DO INIMIGO CONTRA O POVO DE DEUS Ester 3:7 – “No primeiro mês do décimo segundo ano do reinado do rei Assuero, Xerxes, no mês de Nissan ou Abibe, aproximadamente entre março e abril, lançaram Pur, isto é, Sorte, diante de Hamã, com o objetivo de escolher um dia e um mês propício para executar o plano do extermínio, e o Purin o décimo segundo mês, o mês de Adar, entre fevereiro e março”. Existem projetos políticos, religiosos e sociais para acabar com a presença cristã na nação, enfraquecendo-a, desmoralizando-a, corrompendo-a ao nível de descredibilidade completa, como tem feito em outras nações. Ore cancelando estes projetos. Ore para que as ferramentas da mentalidade ateísta, materialista, socialista, comunista, anarquista, que tem sido usadas para corromper até mesmo os cristãos, sejam destruídas em o Nome de Jesus. O ódio de Hamã contra Mordecai — apesar de ele ser considerado o inimigo dos judeus — neste texto mostra que era por causa da resistência que Mordecai fazia as leis que eram contrárias as leis de Deus. Quando resistimos as leis contrárias, somos alvo da ira das trevas e eles podem armar planos para nos destruir. Leia Ezequiel 3:8 e 9 — “Eis que fiz duro o teu rosto contra o rosto deles e dura a tua fronte, contra a sua fronte. Fiz a tua fronte como o diamante, mais dura do que a pederneira; não os temas, pois, nem te assustes com o seu rosto, porque são casa rebelde” — Ore para que o Senhor levante no meio político homens e mulheres de Deus que vão resistir as leis que são contra a vida e a família. Existia um conselho dos ímpios. Hamã se encontrava com sua mulher e os amigos íntimos e juntos tramavam contra os judeus. Provérbios 21:30 – “Não há sabedoria nem inteligência, nem mesmo conselho contra o SENHOR”. Declare: os conselhos dos ímpios fracassarão e os planos arquitetados a partir destes conselhos serão frustrados. 2 – CONHECENDO O INIMIGO DO POVO DE DEUS Ester 9:24 — “Porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, inimigo de todos os judeus, tinha intentado destruir os judeus, e tinha lançado Pur, isto é, a sorte, para os assolar e destruir” — Lançou sorte, maldição para assolar e destruir o povo de Deus. Ore para que as obras de satanás que foram contratadas sejam canceladas sobre a nação brasileira: toda forma de feitiçaria e bruxaria (com seus livros e manuais); toda forma de “ler”sorte, ver o futuro, a cartomancia (com seus livros e manuais); todo ensino e método utilizando o hipnotismo, magnetismo para tratamento de sonambulismo, enriquecimento, desmanchar e arranjar casamentos, etc. DECRETAMOS: Contra o povo de Deus não vale encantamento. Números 23:7 e 8 – Então proferiu a sua parábola, e disse: De Arã, me mandou trazer Balaque, rei dos moabitas, das montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem, denuncia a Israel. Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o Senhor não denuncia? Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem realizado!”. HAMÃ E OS AMALEQUITAS – Inimigos do povo de Deus Hamã, conselheiro do rei, era agagita (Ester 3:1 a 10; 8:3 a 5). Significa que Hamã era amalequita, porque Agague (de onde vem o termo agagita) era rei dos amalequita (1 Samuel 15:8). Amaleque era o neto de Esaú (Gênesis 36:12) e exterminou todos os habitantes da área compreendida entre a península do Sinai e o deserto de Neguebe. Os amalequitas foram os primeiros a atacar Israel depois do Êxodo, em Refidim. Desde então, todas as ocorrências de ataques amalequitas na Bíblia sempre são tentativas de se exterminar o povo de Deus. Em Êxodo 17:16, o Senhor faz uma importante revelação ao Seu povo. Ele diz: “E disse: Porquanto jurou o Senhor que ele fará guerra contra Amaleque de geração em geração”. A iniquidade dos amalequitas era tanta que o Senhor chegou a mandar que Saul os exterminasse por completo (1 Samuel 15:2 e 3). Porém, Saul desobedeceu. Historicamente, o povo amalequita foi exterminado somente no século 8 a.C. (1 Crônicas 4:43). Mas o espírito amalequita permaneceu ao longo da história (até os nossos dias), cumprindo o que o Senhor disse em Êxodo 17:16. 3 – A ARMA SECRETA DE DEUS Hoje Deus levanta a Igreja como Sua arma secreta para trazer os propósitos do Seu governo à nação brasileira. Deus levantou Ester. Um dos significados do nome Ester é escondida. Ela era a arma secreta de Deus. E com isso o inimigo não contava. Ester era intercessora. Ao saber do edito de Hamã, jejuou e orou por três dias. Comunicou-se com Mordecai, que levou todo o povo de Deus a fazer o mesmo. Intercederam, jejuaram e finalmente Hamã foi desmascarado e morto em sua própria forca. Como Igreja precisamos ver a necessidade de arrependimento dos nossos pecados, buscar a mudança verdadeira nos pensamentos, emoções e vontade quanto aos pecados diversos que nos assolam, para que cada cristão, onde estiver, possa ser usado como arma secreta do Senhor. Hamã havia proclamado a lei contra os judeus e selado com o anel do rei, mas ainda assim, no final, atendendo ao pedido de Ester, o rei Assuero alterou e revogou esta lei e garantiu a vida aos judeus (Ester 8:5). Existem leis que já foram promulgadas, mas cremos que podemos interceder junto ao Rei para que elas sejam revogadas. Que o Senhor dê sabedoria aos homens e mulheres das Casas de Lei da nação para que encontrem formas de alterar, revogar as leis contrárias ao povo de Deus. PROCLAME: “A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação”. Provérbios 16:33. “A sorte faz cessar os pleitos, e faz separação entre os poderosos”. Provérbios 18:18. 4 – PROFETIZANDO O MANDADO DE ESTER (Igreja nas Casas de Governo e de Leis ) Profetize: Êxito na estratégia do Reino de Deus sobre o Brasil nesta geração, família, estado e cidade. Ester 9:32 – “E o mandado de Ester estabeleceu os sucessos daquele Purim; e escreveu-se no livro”. Profetize: Uma nova autoridade será manifesta em documentos governamentais redigidos pela Igreja nesta estação. Ester 9:29 – “Então a rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, o judeu, escreveram com toda autoridade uma segunda vez, para confirmar a carta a respeito de Purim.” Ester 9:26 – “Por isso àqueles dias chamam Purim, do nome Pur; assim também por causa de todas as palavras daquela carta, e do que viram sobre isso, e do que lhes tinha sucedido”. Profetize: A Igreja vai discernir os tempos oportunos para fazer clamor com jejum para cobrir o seu destino dentro das nações e vitória em cada geração contra a Babilônia. Ester 9:31 – “Para confirmarem estes dias de Purim nos seus tempos determinados, como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabelecido, e como eles mesmos já o tinham estabelecido sobre si e sobre a sua descendência, acerca do jejum e do seu clamor”. Profetize: A Igreja guardará a memória em cada geração, família, estado e cidade da guerra e vitória do Senhor contra o anticristo. Ester 9:28 – “E que estes dias seriam lembrados e guardados em cada geração, família, província e cidade, e que esses dias de Purim não fossem revogados entre os judeus, e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua descendência”. Profetize: Assim como Ester, a Igreja não se deixará ser seduzida pelo erro se afastando do propósito para o seu povo neste tempo. As ofertas dos reinos deste mundo não serão suficientes para cobrir a grandeza do propósito que o Senhor tem para a Igreja, nesta nação. “Então o rei lhe disse: Que é que queres, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará. E disse Ester: Se parecer bem ao rei, venha hoje com Hamã ao banquete que lhe tenho preparado”. Ester 5:3 e 4, 6 a 8. 7:2 e 3 – Por três vezes ela resiste a oferta. 5 – O MANDADO DE ESTER Leia Ester 4:10 a 17. Estratégia: 6 a 8 de Setembro levantar adoração (7hs ou 12hs) nos lugares de governo (casa de leis, de governo e de justiça ou arredores delas), onde for acessível. 6 – A VINGANÇA É DO SENHOR CONTRA OS NOSSOS INIMIGOS Decrete em sua vida que você é uma arma secreta de Deus para ver os seus inimigos espirituais (veja Efésios 6:12) enforcados nas próprias forcas que haviam preparado para você! Oramos por pessoas envolvidas com o espírito do anticristo que se arrependam de seus pecados e alianças com o mal, deixem toda injustiça e andem pelo caminho da retidão. Oramos pedindo o julgamento do inimigo e dos planos malignos contra o povo de Deus. 7 – ESTABELECEMOS JUIZOS CONTRA OS PLANOS MALIGNOS Salmos 7:16 – “Assim, sua maldade se voltará contra ele e sobre a própria cabeça cairá sua violência”. Salmos 109:17 e 18 – “A maldição, que ele tanto amou, veio sobre ele; a bênção, a que ele não deu preferência, dele se afasto […]”. Salmos 140:9 – “Recaia sobre a cabeça dos que me ameaçam toda a malignidade que suas bocas proferiram”. Salmos 141:10 – “Caiam todos os ímpios em sua própria rede, enquanto eu prossigo ileso meu caminho!”. Mateus 21:44 – “Todo aquele que cair sobre esta pedra se arrebentará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó!”. 8 – DESPOJOS DA GUERRA PELO GOVERNO DE DEUS NO BRASIL Leia Ester 8:1-14. Profetize : Chegou o tempo imediato de restauração da ordem divina na nação brasileira. O saque dos bens pelo Mais Valente, Cristo nosso Senhor nos dá autoridade como Igreja sobre os bens que estavam presos com o valente Hamã, do inimigo do povo de Deus. Ativamos avanço e nova influência, ocupação da mobilização (Mardoqueu), aqueles que lutam pela ordem divina nas casas de governo e leis das nações. As autoridades públicas conhecerão que há um trabalho oculto que traz frutos a luz do dia na ordem divina. O Senhor honra àqueles que são dEle. Por fim, Deus honrou ao Seu povo, que ganhou o direito de se defender e derrotar os inimigos. Assim, a existência do povo de Deus seja preservada. Os planos do inimigo sejam destruídos! Decrete hoje mesmo que a Igreja guardará a memória em cada geração, família, estado e cidade da guerra e vitória do Senhor contra o anticristo, contra os amalequitas. CONCLUSÃO Deus jamais abandonará o seu Povo e sim pelejará com ele e por ele. O poder de Deus sempre sobrepujará o poder do inimigo. A intercessão faz a história e acelera o cumprimento da Palavra de Deus aqui na terra. Os decretos que Deus emitir em sua vida, família, geração, cidade, estado, nação, serão sempre superiores aos decretos do inimigo. Ore pela paz em Jerusalém. Por um Brasil de Joelhos, Hudson Medeiros Mobilizador[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row]

  • Arte do Leão sobre o governo

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text] Entendemos que o momento é muito propicio e oportuno para esta arte profética, que tem se espalhado e repercutido muito pelas redes sociais. Quero disponibilizar o arquivo da arte para download e impressão, para que a Igreja de Cristo, em unidade, possa clamar e orar para a manifestação do governo de Yeshua (representado pelo Leão da Tribo de Judá) sobre o Brasil. Faça o download neste link. Agnello Vieira “Por um Brasil de Joelhos.”[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row]

  • O QUE É INTERCESSÃO?

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text] Interceder é colocar-se no lugar de outro e pleitear a sua causa, como se fora sua própria. É estar entre Deus e os homens, a favor destes, tomando seu lugar e sentindo sua necessidade de tal maneira que luta em oração ate a vitória na vida daquele por quem intercede. Há muitas definições que nós poderíamos dar sobre intercessão. A mais simples está na Bíblia: “Orai uns pelos outros”. (Tg 5;16). Ela está cheia de exemplos: Abraão suplicou por Ló e este foi liberto da destruição de Sodoma e Gomorra; Moisés intercedeu por Israel apóstata e foi ouvido; Samuel orou constantemente pela Nação; Daniel orou pela libertação do seu povo do cativeiro;Davi suplicou pelo povo; Cristo rogou por Seus discípulos e fez especial intercessão por Pedro; Paulo é exemplo de constante intercessão. Toda a Igreja é chamada ao fascinante ministério da intercessão. Intercessor é o que vai a Deus não por causa de si mesmo, mas por causa dos outros.Ele se coloca numa posição de sacerdote, entre Deus e o homem, para pleitear a sua causa. Intercessão é dar à luz no reino do espírito às promessas e propósitos de Deus. É uma oração para que a vontade de Deus seja feita na vida de outros; é descobrir o que está no coração de Deus e orar para que isso se manifeste. Deus levanta hoje um verdadeiro exército de intercessores. Ele está para trazer à terra o maior derramamento do Espírito já testemunhado. Para tanto, Seu Espírito traz ao Corpo de Cristo um peso de intercessão, pois a oração intercessória é a ferramenta usada por Ele para manifestar na vida dos homens Seus poderosos feitos. Interceder é ver a necessidade da intervenção de Deus nas mais diversas situações. É captar a mente de Cristo, de modo a ver as circunstâncias como Cristo as vê, e unir-se a Ele em súplica para que Deus se mova de tal maneira que Sua vontade e propósito Divinos sejam cumpridos nas vidas dos homens e das nações. Etimologia da Palavra Etimologicamente, podemos considerar a palavra do hebraico, grego e português. É interessante estudarmos o significado das palavras nas línguas originais, porque em assim fazendo temos um entendimento melhor do que elas significam. Paga (hebraico) – Vem da raiz de uma palavra que significa ”colidir pela violência” . Paga, segundo a Concordância de Strong, quer dizer: “colidir, encontrar, por acidente ou violência, ou (figuradamente) pela importunação. Vir (entre), suplicar, cair (sobre), fazer intercessão, interceder, pleitear, prostrar, encontrar com (juntos), suplicar, orar, alcançar, correr”. É esta palavra usada em Isaías 55:12; Jeremias 7:16; 27:18; 36:25. O léxico Hebraico-Caldeu do Velho Testamento, de H.W.F. Gesenius, ressalta vários significados existentes na raiz da palavra. Destaca os: “Vir sobre ou contra, quer de propósito ou acidentalmente, quer violenta ou levemente; num bom sentido, assaltar alguém com petições, orações; instá-lo; encontrar-se com; alcançar alguém; fazer uma aliança com alguém…”. Interessantes são também as expressões: “colocar-se na brecha”, para defender alguém ( Ez. 13:5; 22:30; Sl 106:23) e “erguer um muro em torno de alguém” (Ez. 13:6;22:30). Encontro e Confronto A palavra hebraica, paga, para intercessão, tem dois aspectos: O primeiro é de luta, violência, choque e denota confronto. O outro, de encontro, colocar-se entre, orar, suplicar. Concluímos, pois, que a intercessão tem duas facetas: Uma de confronto e outra de encontro com o Rei. O homem não tem autoridade para confrontar o seu Criador. Vamos a Deus com uma atitude de quebrantamento e submissão. Contra quem, pois, se colide na intercessão? Contra o que se opõe aos planos de Deus na vida dos filhos dos homens. No sentido lato da palavra, interceder é enfrentar as forças opostas de satanás, colidindo contra elas, pela batalha espiritual, e colocar-se diante de Deus, firmado em Suas promessas, a fim de pleitear a causa dos outros; é um encontro com Deus e um confronto com satanás, a favor dos homens. Interceder é Combater O primeiro aspecto da intercessão é de combate. Você vai perguntar por que combate na intercessão? Saiba que não é Deus Quem retém as bênçãos do Seu povo. Muita gente pensa que Ele é o nosso problema, Absolutamente não! Ele não é o meu problema, é a fonte da minha benção. O ladrão é quem procura segurar a benção no caminho. Suponhamos que eu tenha dado uma Bíblia para o Antônio e o José a tenha segurado, impedindo que ela chegue ao seu verdadeiro destino. Onde está a Bíblia? Já a despachei para o Antônio. Se ela ainda na está em suas mãos, aonde irá procura-la? Contra quem irá lutar? Contra mim, ou contra quem reteve a Bíblia? É claro que é contra José. Deus já despachou do Céu tudo quanto é necessário para uma vida de vitória. Tudo é meu em Cristo Jesus. Ele já pagou o preço para que eu tenha a vitória, paz, saúde, prosperidade. Tudo o que é de Deus é meu, seus tesouros são meus, em Cristo Jesus. Por que então vivo na miséria, preso, derrotado, oprimido e amarrado? Alguém segurou a minha benção no caminho e agora nós vamos brigar. É a vez de voltar-me para o inimigo e declarar: “Se Cristo pagou o preço, seu atrevido, tira a mão de cima, porque eu vou entrar agora na batalha, na autoridade de Cristo Jesus”. Este é um aspecto da intercessão, para ir contra. Se o inimigo chegar perto, ele vai ver que o justo é ousado como um leão. É a essa atitude que chamamos de combate espiritual e eis aí por que chamamos o intercessor de guerreiro de oração. O intercessor se coloca face a face com Deus e também com satanás. Quanto mais você intercede, mais verá a cara do inimigo, como é feia. Haverá guerra! Mas glória a Deus, porque quanto mais você combate, mais se transforma em um guerreiro firme, que não tem medo da batalha. Quando vem a guerra, você está de prontidão, arregaça as mangas e vai à luta. Por que? Porque você já sabe que satanás está derrotado. Essa é uma luta cuja vitória já foi ganha na cruz do Calvário há dois mil anos atrás; e como Morris Cerullo gosta de dizer: “Tudo o que eu tenho que aprender é como vencer um inimigo que já está derrotado”. Satanás nenhuma autoridade tem sobre você meu irmão, nenhuma, só aquela que você lhe der. Mas se você nada lhe der, ele nada terá. Ele não tem armas legítimas para lutar contra você; porém você as tem. Você tem armas poderosas em Deus para enfrentá-lo e vence-lo. Ele tem uma boca grande, fala muito alto e faz a guerra com um pacote de mentiras, procurando trazê-las aos seus ouvidos, a fim de enfraquecer o seu espírito de combate. Todavia, se você conhece as suas maquinações, e não lhe dá ouvidos, não se rebaixa para ouvi-lo, porque o lugar dele é debaixo dos seus pés, ele será para você um inimigo derrotado. Não se impressione com o rugir do inimigo. Faz muito barulho, ruge como um leão, mas não é um leão. Jesus é quem é o Leão da tribo de Judá, e ele procura imita-lo, mas só faz barulho, só ruge. É como na história do peregrino: quando ele chega para entrar no castelo, feliz depois de vencidos tantos obstáculos, encontra um leão na porta de entrada. Logo, porém, descobre que este está amarrado, não faz nada, só mete medo, intimida com sua presença e seu rugir. Não tenha medo do falso leão, pois está sob o controle do Altíssimo, em nome de Jesus. Interceder é Conferenciar com o Rei O segundo aspecto a salientar na intercessão, é o encontro com o Rei, o colocar-se diante do Pai Celeste, trazendo consigo os homens e a favor deles, chorando pelas suas necessidades e sendo canal para ao mesmo tempo levá-los a Deus e trazer Deus a eles. É aqui que recebemos a compaixão Divina em nosso espírito, e nos identificamos com Cristo em Seu amor e trabalho de alma pelos perdidos e Sua Igreja. Interceder é encontrar-se com Deus, descobrir o que está em Seu Coração, com respeito a determinada causa de alguém ou algo que é motivo da nossa intercessão, aliando-nos com Ele a fim de que Sua vontade se manifeste naquela situação. Do ponto de vista espiritual, interceder é simplesmente fluir com o Espírito Santo e ver com os olhos de Deus a situação na vida da igreja, dos homens e do mundo. A intercessão nos torna aliados de Deus para o cumprimento dos Seus propósitos aqui na Terra. Um dos sentidos mais belos das palavras estudadas, é: “Ser ouvido pelo rei, no lugar de outros”. Os ouvidos do rei estão inclinados para nós, e podemos chegar diante do Pai, como um servo chega diante do rei. Ele coloca ali a sua petição e fica esperando, até que o rei levante o seu cetro. E nós vamos entrar numa área de intercessão em que nos colocamos na presença do Rei Supremo até que Ele levante o Seu cetro. E na hora em que Ele o faz, está estabelecido. Como sei que Ele levantou o cetro? Dentro do meu espírito tenho o testemunho do Espírito de que está feito. Assim como as dores de parto vêm sobre a mãe e como a alegria do filho que nasceu invade seu coração, do mesmo modo há um gozo que brota no coração do intercessor, quando sua súplica é atendida. Como vem o peso, vem o gozo; como vêm as lágrimas, vem o riso, ambos colocados pelo Espírito Santo dentro do nosso espírito. Valnice Milhomens Trecho do livro de sua autoria: “O poder da Intercessão”.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row] #interceder #promessas

  • DAÍ-NOS APÓSTOLOS

    [vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text] Por Judson Oliveira O Senhor está levantando líderes no Brasil com integridade e com o coração de acordo com o coração de Deus. Um texto me chamou atenção esta semana e gostaria de compartilhar: II crônicas 22: 10-12. “Vendo Atalia, mãe de Acazias, que seu filho era morto, levantou-se e destruiu toda a descendência real da casa de Judá. Mas Jeosabeate, filha do rei, tomou a Joás, filho de Acazias e o furtou dentre os filhos do rei, aos quais matavam, e o pôs e à sua ama numa câmara interior; assim, Jeosabeate, filha do rei Jeorão, mulher do sacerdote Joiada e irmã de Acazias, o escondeu de Atalia, e não foi morto.” Esta é uma história assustadora de uma mulher que manda matar todas as crianças da linhagem real, incluindo seus netos. Atalia fez isto porque queria controlar, mandar, reinar. Precisamos lembrar, enquanto estudamos este texto, um detalhe muito importante, Atalia era filha do rei de Acabe (rei de Israel) com Jezabel, e através do seu casamento com o filho mais velho de Jeosafa, ela entra para a realeza de Judá. É difícil pensar o fato de ter a filha de Jezabel infiltrada no meio da casa de Judá. E como a sua mãe, amava o controle e seu ídolo, Baal. Com todos esses assassinatos, Atalia, matou todos os príncipes, possíveis sucessores da coroa, e que mesmo sendo crianças tinham um chamado de serem líderes. Creio que o inferno age dessa mesma forma, tenta matar aqueles que têm um chamado do Senhor para serem líderes. Aquelas crianças, provavelmente, não tinham idéia do que estava acontecendo, mas, aquela mulher sabia que elas tinham um destino em Deus e precisavam ser mortas. Alguns de vocês lêem este texto talvez se identifiquem com o que estou falando. O inferno tem te perseguido e tentado te matar e você e se pergunta: “Por que Deus? Não passo de uma criança, não sou teólogo ou profeta, sou um bebê, por que tudo esta vindo contra mim?”. O inferno sabe que você é descendência real, em Efésios 1: 3 a 14, confirmam o seu chamado de ser um príncipe, por isto, a filha de Jezabel quer destruir tantos os jovens e adolescentes no Brasil através do pecado. Matando os herdeiros como eles poderão reinar? Jesus disse a nós, seus discípulos que maiores obras faríamos, pois, Ele ia para o Pai e nos herdaríamos o chamado Dele, e como o Pai o havia enviado, Ele nos enviaria também. Somos herdeiros com Cristo, contudo, também herdamos o seu chamado de ser luz e tocar nações. Aleluia! Tenho visto o espírito de Atalia reinar em muitas Igrejas, líderes que tem medo daqueles mais simples e jovem se tornarem líderes mais fortes e melhores. Então pensam que a melhor coisa a fazer é matá-los enquanto são pequenos, quando ainda estão bebendo leite. Pastores que estão na Igreja, mas, são dominados por esse espírito controlador, e quando descobrem alguém que tem um chamado de Deus para liderança, tratam logo de matar, pois, não querem correr o risco de perder a sua posição de poder. Ouvi um amigo meu falar sobre a síndrome de Highlander que se encaixa perfeitamente com o assunto: só pode existir um então tenho que cortar a cabeça dos outros. Homens que agem assim precisam lembrar que é Deus quem estabelece. Ninguém vai ser um líder se Deus não levantar, Atalia abriu caminho pela força e por seis anos reinou. Seis é o número do Homem, em outras palavras, querer e conseguir a posição de liderança na força, Deus até permite, porém, só se consegue chegar até um determinado ponto. A liderança na conseguida na força da carne não vai muito longe, está com os dias contados. Em meio aquele genocídio de lideres embrionários Deus levanta uma equipe formada por uma ama, um sacerdote e sua esposa, que se prontificaram em salvar um descendente real. O texto diz que a Jeosabeate, tia de Joás (o sobrevivente), juntamente com a ama (aquela que amamenta mesmo não sendo a mãe biológica), o furtaram, ou seja, o arrancaram do meio onde seria morto. Quero chamar esta equipe de equipe apostólica, que foram levantados para esconder, amamentar e treinar líderes e colocá-los em uma posição onde serão estabelecidos. Suplico a Deus que levante ministérios apostólicos e proféticos no Brasil para esconder estes lideres. Existe um erro grave no meio da Igreja, onde pensamos que os apóstolos são títulos ou uma credencial. Você que lê este texto precisa entender que existe uma carência de verdadeiros apóstolos no meio da Igreja, pois, eles é que têm a graça de esconder e treinar estes líderes, e mais importante, amam liberá-los e vê-los sendo bem sucedidos. Aquela criança, Joás, não tinha entendimento do que estava acontecendo, todavia, Joiada, o sacerdote, sabia muito bem o que estava protegendo, havia uma promessa feita a Davi que não faltaria descendente para reinar em seu lugar e também que da Raiz de Davi viria o Messias. Eles sabiam que estavam do lado da Promessa. Aqueles que são chamados para o ministério apostólico precisam entender que não estão protegendo seu Reino, mas o reino do Rei dos reis, são parceiros de uma promessa que foi feita há muitos anos atrás. Não sou especialista no assunto sobre o ministério apostólico, mas, quero nesse texto começar uma discussão sadia sobre este tema tão falado, porém, pouco entendido e praticado. Nestes dias temos visto muitos modelos apostólicos errados, pessoas que se intitulam apóstolos pelo simples fato de estarem em uma posição de evidência no meio do povo evangélico. Minha intenção em abordar o assunto não é a de encontrar e apontar falsos apóstolos. Temos a tendência em gastar muita energia tentando encontrar os problemas e esquecemos das coisas boas, meu desejo é que possamos conversar um pouco sobre a questão e pedir a Deus que nos ajude. Quando Deus começa a restaurar algo no meio da Igreja, ao mesmo tempo parece que o inimigo começa a distorcer trazendo um entendimento errado do que está sendo restaurado, ou, enfatiza ao extremo a ponto de esquecermos da totalidade do cristianismo. Por isto, precisamos tomar cuidado nesses dias para que entendamos esses assuntos, o ministério apostólico é uma necessidade para os nossos dias e precisa ser compreendido. Em Efésios 4, diz que: “Ele deu…”, primeira coisa a assimilar é que quem estabelece é Deus e não nós, “… e para um fim o aperfeiçoamento dos santos e até que cheguemos a um ponto…”, em outras palavras, precisamos do ministério apostólico até certa uma hora. Hoje a impressão que temos de um apóstolo é daquele homem com seu “reinozinho” próprio, uma imagem que muitas vezes não é criada por esses irmãos, mas pelas pessoas que estão ao seu redor. O próprio apóstolo Paulo precisou lidar com situação igual em I Coríntios 3:3-6, na qual a Igreja se dividiu, onde uns se diziam seguidores de Paulo e outros de Apolo. Paulo foi incisivo a ponto de dizer: “Quem é Paulo, quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes?”. Os verdadeiros apóstolos não conseguem viver com disputas no reino de Deus e não alimentam o espírito de partidarismo. A palavra que Paulo usa para apóstolo, do grego, vem de diácono ou servo. Os verdadeiros apóstolos entendem seu chamado de servir a Igreja, de ser um canal da fé e não estão preocupados em proteger a sua reputação e sim como em estabelecer o reino de Deus. Abro um parêntese para informar aos que se intitulam “apóstolos” que você não é o pico da pirâmide, não é o fim em si. Quero lhe dizer que precisamos de apóstolos no Brasil e não de mais alguém para dividir a noiva do Senhor. Quando os ministérios apostólicos tentam insistentemente se afirmarem como verdadeiros, de certa forma estão dizendo: “se você não está comigo, não vê do meu jeito e não usa a minha cartilha, então você vai ficar para traz, está fora do reino”. Desde quando o Senhor deixou de usar sua palavra para usar nossas cartilhas? Oro para que o Senhor nos dê verdadeiros apóstolos e não saqueadores e opressores da noiva. Na primeira parte desse texto falávamos sobre Atalia como ela tentou matar todos aqueles que tinham um chamado e de uma equipe apostólica com o desejo de preservar a semente real ao escondendo Joás da chacina. O ministério apostólico tem o coração voltado para os princípios das escrituras e para o desejo de gerar novos líderes, a ponto de escondê-los para que não sejam mortos. A Igreja tem sido bombardeada pelo o que eu chamo de “mercado gospel”, a cada instante aparece uma moda ou um mover novo que se intitulam a “resposta”, o marketing destes produtos, as idéias e os modelos tem confundido a Igreja. Isto precisa parar, ficamos como em um jogo de ping-pong, para lá e para cá. O sistema do mundo está nos pegando. A cada dia pessoas vão à internet para ver o que tem de novo, da mesma forma as novidades se tornaram uma exigência na Igreja. Novidades essas que mexem com a alma, mas que aos poucos fazem esquecer e afastam de princípios do cristianismo e da mensagem da Cruz. O crescimento a qualquer custo está na moda, não importa se é apenas marketing, o que queremos é aumentar o nosso número para parecer bem nas estatísticas. Constantemente ministro na vida de pastores e, às vezes, ouço os seus corações pressionados pela necessidade de mostrar números e não fruto. Às vezes, até usamos a palavra fruto, porém, na realidade o que chamamos de fruto não passa de um número da nossa meta de crescimento. O cristianismo está sendo desafiado nestes dias pelo pós-modernismo e mais do que nunca precisamos formar líderes que estejam fundados em princípios das escrituras e em uma teologia consistente e bíblica. A Igreja precisa ser motivada a voltar para as bases do cristianismo. Deixo claro que não sou contra métodos de crescimento ou que sou contra novidades, todavia precisamos tomar cuidado para o que sistema de mercado não nos envolva e domine. A Igreja dos próximos anos tem o desafio tremendo de avançar sem perder os princípios, e para isto, precisará do ministério apostólico que traz para a Igreja fundamentos e fogo para ir aos povos. Esses apóstolos esconderão os jovens com chamado para que não sejam mortos pelo veneno da religiosidade. Em alguns países ser pastor é uma profissão como outra qualquer e não um chamado do coração de Deus. Precisamos fugir disso e tomar cuidado, pois, estas coisas vêem até nós vestidos de pureza, porém no fundo é lama e sujeira. Ao redor do Brasil tenho encontrado homens e mulheres que realmente carregam um fogo por algo novo que Deus está movendo e trazendo de volta. O ministério apostólico precisa ser reconstruído. E reconstruir significa fazer do mesmo jeito que era antes. Reformar é diferente, você conserta algo da forma que quiser, podendo mudar a cor ou o tamanho, todavia os que se propõem a restaurar precisam pesquisar com o fim de conhecer como era no princípio. Às vezes, quando prédios antigos são restaurados os construtores removem cinco ou seis camadas de tintas sobre uma parede até encontrar a cor original, e isto requer paciência e perseverança. Da mesma forma é com a casa de Deus, muitos irmãos com boas intenções reformaram coisas na Igreja que por algum tempo ficou bonito, diferente e atrativo, entretanto, com o passar do tempo àquela reforma ficou velha. Vindo outro querido irmão pintou por cima uma outra cor que estava na moda e a resposta foi a mesma, as pessoas gostaram e por um grande tempo permaneceu. Nos últimos dias Deus tem levantado uma geração apostólica que tem desejo de voltar ao original, mas, para isto teremos que remover a tinta velha o que exigirá perseverança, paciência e humildade até que a cor original seja encontrada. As pessoas que trabalham com reformas usam martelos grandes, serras elétricas e marretas, agora aqueles que trabalham com restauração carregam pequenas espátulas e lixas manuais. Os restauradores não utilizam ferramentas pesadas para não correr o risco de estragar o original. Por isto digo que ministério apostólico caminha com muito temor e amor no meio da casa do Senhor, não carregando em suas mãos uma foice para cortar o joio, mas, sim o amor pelo trigo. Tanto o que reforma como o que restaura tem zelo por mudança e desejam o melhor, contudo a paciência, dependência em Deus e o temor de não cortar o trigo junto com o joio, diferenciam um restaurador do reformador. Resta-nos a pergunta: Deus quer reformar a sua Igreja, ou, Ele deseja restaurá-la? Sou profundamente grato a irmãos que trabalharam em reformas que foram importantíssimas na Igreja nos últimos anos, mas ultimamente ouço um clamor por restauração na casa do Papai. Pr. Judson de Oliveira.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_widget_sidebar sidebar_id=”default_sidebar”][/vc_column][/vc_row]

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