“Tenha cuidado para que nenhum homem vos engane!” — Mt 24.4.
Diante do cenário atual, com a realização da Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP 27 – ONU), entre os dias 6 a 18 de novembro de 2022 no monte Sinai, é necessário observar a estação em que estamos vivendo como Igreja e quais serão as implicações em nosso cotidiano. Esta conferência está reunindo os principais líderes religiosos do cristianismo, judaísmo, islamismo, entre outros, com um movimento de arrependimento e busca da justiça climática.
É necessário que o Corpo de Cristo compreenda o perigo do ecumenismo (a união das religiões apesar das diferenças), abrindo espaço para o relativismo e, consequentemente, deixando de lado os absolutos de Cristo em prol de uma causa com raízes do Panteísmo (adoração da terra), idolatria (adoração de algo criado e não do Criador), totalitarismo e domínio (restrição da oposição e controle total).
Primeiramente é inevitável observar o local onde essa conferência está sendo realizada: no monte Sinai. Um lugar profético no qual o SENHOR falou com Moisés e entregou os Dez Mandamentos (Êxodo 19:20) para guiar a nação de Israel.
O evento possui a pauta dos desafios climáticos, a implantação mundial da eco-teologia (estudo das sagradas escrituras por meio de uma lente de sustentabilidade), formulação de materiais religiosos com “pregadores e congregações que podem juntar suas vozes aos apelos por justiça climática”, além do uso de uma agenda climática como ferramenta de controle, separando os obedientes dos rebeldes.
Fique atento, é nítido o desvio dos princípios bíblicos com o ecumenismo sendo um dos sinais da apostasia (abandono da verdadeira fé ou rebelião) para defender os interesses da alta cúpula mundial, contribuindo para uma agenda totalmente controladora da população por meio do engano. A suposta chamada ao arrependimento não passa de uma unificação das religiões e uma preparação do cenário para o anticristo.
Para o cumprimento dos objetivos da COP 27, elaborado por “lideranças religiosas”, será usada uma interpretação totalmente distorcida da Bíblia, com uma ótica de doutrinação em massa travestido de sustentabilidade.
A Palavra do SENHOR alerta em Daniel 7:23:
"Ele Me deu a seguinte explicação: ‘O quarto animal é um quarto reino que aparecerá na terra. Será diferente de todos os outros reinos e devorará a terra inteira, despedaçando-a e pisoteando-a.”
O quarto reino que aparecerá na terra é o do anticristo, que devorará a terra inteira, indicando domínio mundial e causando destruição. A exemplo, a mídia se envolve no processo de respaldar os líderes defensores do meio ambiente, usando ferramentas de manipulação e engano.
O mistério da iniquidade já opera neste mundo (2 Tessalonicenses 2:7), a coalização dos líderes religiosos é uma operação do espírito do anticristo indo contra os padrões do SENHOR. O diabo está agindo na mentalidade dos “poderosos”, nas pessoas de influência, os principados estão agindo nos governos (Efésios 6:12).
Essa visão proposta para a humanidade no artigo “No Sinai, um chamado profético por justiça climática e cerimônia de arrependimento”, prefigura a Nova Ordem Mundial, um sistema no qual seremos doutrinados para adorar a besta (Apocalipse 13), onde parte da população será separada como obediente e a outra como rebelde ao sistema, sofrendo punição por simplesmente não aderir às leis e regras estabelecidas.
Mas o que isso tem a ver com a Igreja e o Brasil?
O Brasil, por ter grande parte da Amazônia (cerca de 58,93% do território brasileiro segundo o IBGE), será um dos focos dessa agenda climática.
A partir de 2023 o governo brasileiro terá um viés progressista com raízes comunistas, contribuindo para o “novo modelo mundial”, abraçando cada vez mais o humanismo e o relativismo.
Como a COP 27 tem uma raiz ecumênica, como Igreja é necessário conhecer os fundamentos, e praticar os princípios e valores cristãos, considerando as profecias bíblicas do fim dos tempos.
É preciso fortalecer os princípios e valores, como a fé, família, propriedade privada, liberdade de ir e vir, pois Cristo não nos chamou para sermos escravos de homens, mas para a liberdade, inclusive das ideologias e dos padrões do mundo que tentam afogar a Igreja no secularismo (Gálatas 5:1).
Os habitantes do Brasil precisam reconhecer que há um só DEUS, SENHOR e Salvador.
Nos posicionarmos no SENHOR, para que o governo deste mundo se curve diante do Eterno neste tempo e retrocedam na aprovação de leis contrárias à liberdade religiosa.
É tempo de um despertar da Igreja, um chamado para que se arrependa do engano, da omissão e de todas as práticas contrárias à Palavra de DEUS. E lembre-se, a primeira advertência de Jesus com respeito ao fim do mundo é: “tenha cuidado para que nenhum homem vos engane!” (Mateus 24:4). Declare essa Palavra!
Como uma geração dependente de DEUS, como nação santa, fazemos uma aliança com o DEUS Eterno, para que não mais nos afastemos de Seus caminhos e de Sua perfeita vontade para nós. Nos arrependemos, arrancamos a passividade, rejeitamos a independência, renunciamos a idolatria, anulamos a feitiçaria, pedimos perdão por dar domínio à influência das trevas e revogamos nossos atos pecaminosos que deram legalidade à iniquidade e assim proclamamos resgate da nossa nação, entregando o domínio ao SENHOR Jesus Cristo, Filho de DEUS!
Notifique o sacerdócio real no Brasil! Notifique todos os que guardam as portas espirituais de cada cidade e da nação, para que essas ordenanças sejam executadas em todo o território da nação do Brasil.
“Por amor ao Brasil não calaremos, e por amor a suas cidades não descansaremos, até que Sua justiça venha com resplendor, e Sua salvação se acenda como uma tocha!”
Proclame Isaías 62!
Equipe Brasil de Joelhos
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